O coito freudiano nasceu de um coito. Assim como todos nós. E é assim que começa.
Começa como começa toda história. 'Era uma vez'.... uma psicanálise, ou alguma coisa a que resolveram chamar de psicanálise, e que pode ser tudo isso ou absolutamente nada disso. Era uma vez um nome. E em nome desse nome, as pessoas (ou sujeitos?) se reuniram num mesmo campo, num mesmo laço, e até num mesmo corpo, mas na cama, ninguém se entendeu. Resolveram optar pela masturbação (teórica e corporal), e esqueceram do mais simples, do início de tudo: do coito.
É na hora do coito que os significantes deslizam, trocam de posições, se divertem, enfim, vivem. Nossa escola nasce do desejo de por fim à masturbação narcísica, à idolatria, e à inflação... egóica.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
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